A Primavera tem sido a nossa fonte de inspiração!
Pintar esta Primavera foi o desafio que se colocou...
E de forma natural os exploradores desejavam registar as suas descobertas... tanto na sala como lá fora no recreio.
Então explorámos as cores, as formas e as texturas da Primavera.
Depois das tintas naturais feitas com a manipulação de especiarias coloridas, que nos despertaram os sentidos e os movimentos, resolvemos pintar com um material que já dominamos… o Barro!
Depois de conhecer a materialidade do Barro, as crianças descobrem que este recurso pode ter cem utilidades diferentes. Ele serve para modelar, permite criar formas diversas que traduzem as ideias e os conceitos que elas vão criando do mundo. Rapidamente um pouco de barro pode transformar-se numa borboleta, num carro, ou até no Pai...
Então resolvemos pintar com este material!
Agora usam este material com agilidade e autonomia. Usam-no isoladamente ou de forma combinada com outros elementos…
Reconhecem-lhe a textura, antes e depois de adicionar água…
Reconhecem-lhe a cor castanha…
Reconhecem-lhe os efeitos colaterais que o seu uso lhes deixa nas mãos…
E sabem que o barro tem a capacidade de deixar marcas no papel se este estiver molhado…
E demoram-se nesta exploração…
A criança observa o meio, descobre
na rua elementos naturais que lhe indicam que a estação do ano se alterou.
As flores nascem na nossa janela, os caracóis
andam no recreio, os morangueiros estão em flor, na estrada nascem papoilas
vermelhas….
A Primavera Chegou!!
E para fazer esta descoberta não precisamos de fichas!Pintar esta Primavera foi o desafio que se colocou...
E de forma natural os exploradores desejavam registar as suas descobertas... tanto na sala como lá fora no recreio.
Então explorámos as cores, as formas e as texturas da Primavera.
Depois das tintas naturais feitas com a manipulação de especiarias coloridas, que nos despertaram os sentidos e os movimentos, resolvemos pintar com um material que já dominamos… o Barro!
Depois de conhecer a materialidade do Barro, as crianças descobrem que este recurso pode ter cem utilidades diferentes. Ele serve para modelar, permite criar formas diversas que traduzem as ideias e os conceitos que elas vão criando do mundo. Rapidamente um pouco de barro pode transformar-se numa borboleta, num carro, ou até no Pai...
Então resolvemos pintar com este material!
Agora usam este material com agilidade e autonomia. Usam-no isoladamente ou de forma combinada com outros elementos…
Reconhecem-lhe a textura, antes e depois de adicionar água…
Reconhecem-lhe a cor castanha…
Reconhecem-lhe os efeitos colaterais que o seu uso lhes deixa nas mãos…
E sabem que o barro tem a capacidade de deixar marcas no papel se este estiver molhado…
E demoram-se nesta exploração…
Ousámos voltar ás tintas e para isso organizámos e criámos novas cores e tons.
Dominamos em absoluto as cores, os diferentes tons que nascem de cada cor…
Alimentamos e renovamos a nossa paleta de tintas regularmente e temos à disposição um leque vasto de possibilidades coloridas.
E não deixamos que as paredes da sala nos limitem o espaço de exploração.
Gostamos que os nossos espaços (dentro e fora de portas) possam dialogar entre si. É comum ver no recreio propostas parecidas com aquelas que se encontram na sala.
As tintas ficam lá fora, os bonecos, as madeiras, o quadro de giz… ficam ali como um convite aberto onde cada um pode participar a seu tempo, numa partilha entre pares.
Tanto lá forma como cá dentro a inspiração continua a ser a mesma... A primavera, as papoilas, as cores, as texturas, os aromas...
Tudo aquilo que vivemos juntos não cabe no aplacar do corredor. Nem neste nem noutro maior. Aquilo que vivemos guardamos em nós. Processando a informação, as investigações, as aprendizagens, cada um à sua maneira. Levamos connosco tudo o que vivemos juntos.
E tudo o que fazemos tem um sentido… O nosso!
Todas estas vivências tem por objetivo algo muito simples:
Promover interação entre nós, enriquecendo as nossas relações e com os espaços e os materiais que manipulamos.
Permitir flexibilidade ajudando cada criança a adaptar-se aos materiais e aos espaços, sabendo como e quando os pode usar. Investigando as suas capacidades do corpo e da criatividade, na transformação das matérias, recorrendo a diversas técnicas como formas de linguagem não verbal.
Descobrimos tantas coisas e não precisamos de fichas, manuais, imagens estereotipadas que nos apresentem a Primavera.