A nossa escola é muito mais que a nossa sala!
É preciso sair e conhecer outros territórios do brincar!
Fomos ao pátio pela primeira vez e observo no grupo a mesma postura investigadora!
Estou ocupada em observar in loco as suas investigações e consigo apenas uma foto deste momento... guardo tempo para a observar no final da manhã e aquilo que observo é surpreendente!
Algumas crianças preferem a companhia e a segurança da presença do adulto...
Outros deixam-se fascinar pelas caixas que preparámos para serem encontradas no pátio...
O pátio tem janelas espelhadas que servem de espelho à investigação do EU e do OUTRO. Riem e fazem caretas uns aos outros, estreitam laços entre si enquanto brincam.
Outros amplificam a investigação sobre a capacidade de volume das caixas, usam o seu corpo para as encher e esvaziar, tal como fazem na sala...
No dia seguinte alargamos horizontes e fomos brincar no sol, dentro do grande Recreio.
Distribuímos os chapéus e todos se colocaram perto da porta, prontos para sair! (Mostram conhecer já o espaço da sala e a forma como ele se comunica com o exterior)
Para o grupo que vem do berçário, o Recreio não é um espaço desconhecido e correm para arranjar triciclos. Pegam na mão dos amigos e arranjam triciclos para eles também!
Quando dei conta vejo-os subir e descer, empurrar e perfilar os triciclos formando um enorme comboio!
O tempo voa e ninguém quer voltar para a sala. O Recreio tem muito para explorar e vamos voltar para lá brincar e RISCAR!!
Precisamos de algum tempo para pensar nos desafios e nas propostas que as crianças poderão encontrar no grande Recreio, de forma a manter o espírito de curiosidade e autonomia!
É preciso sair e conhecer outros territórios do brincar!
Fomos ao pátio pela primeira vez e observo no grupo a mesma postura investigadora!
Estou ocupada em observar in loco as suas investigações e consigo apenas uma foto deste momento... guardo tempo para a observar no final da manhã e aquilo que observo é surpreendente!
Documentar não significa apenas tirar fotos, mas dedicar um tempo para rever tais imagens, seguindo os rastos das observações realizadas, para assim poder elaborar uma interpretação sobre como as crianças estão aprendendo. (...) Chegando a um registo das suas interpretações e chegar a compreender ainda melhor as crianças que estão observando durante o processo de aprendizagem» (Kroeger e Cardt,2006)
Algumas crianças preferem a companhia e a segurança da presença do adulto...
Outros deixam-se fascinar pelas caixas que preparámos para serem encontradas no pátio...
O pátio tem janelas espelhadas que servem de espelho à investigação do EU e do OUTRO. Riem e fazem caretas uns aos outros, estreitam laços entre si enquanto brincam.
Outros amplificam a investigação sobre a capacidade de volume das caixas, usam o seu corpo para as encher e esvaziar, tal como fazem na sala...
No dia seguinte alargamos horizontes e fomos brincar no sol, dentro do grande Recreio.
Distribuímos os chapéus e todos se colocaram perto da porta, prontos para sair! (Mostram conhecer já o espaço da sala e a forma como ele se comunica com o exterior)
Para o grupo que vem do berçário, o Recreio não é um espaço desconhecido e correm para arranjar triciclos. Pegam na mão dos amigos e arranjam triciclos para eles também!
Quando dei conta vejo-os subir e descer, empurrar e perfilar os triciclos formando um enorme comboio!
O tempo voa e ninguém quer voltar para a sala. O Recreio tem muito para explorar e vamos voltar para lá brincar e RISCAR!!
Precisamos de algum tempo para pensar nos desafios e nas propostas que as crianças poderão encontrar no grande Recreio, de forma a manter o espírito de curiosidade e autonomia!
Dar protagonismo ás crianças em seus processos de aprendizagem, oferecer contextos e atividades motivadoras e inclusivas aos interesses delas, não isenta os adultos da responsabilidade educativa.(...) Temos a responsabilidade de oferecer um contexto rico de oportunidades e experiências, mas SOMOS nós, adultos, que decidimos quais as propostas a executar, em que momento e quando será possível à criança fazer escolhas. A nossa realidade não pode ser uma realidade sem regras nem planeamento.» in,A reinvenção da educação infantil