Por estes dias levei para a mesa do Atelier um novo material; Barro.
Este seria o primeiro contato com o barro...
Estas mãos pequeninas descobriam movimentos, texturas, temperaturas e plasticidade neste novo material.
Fiquei encantada com os movimentos finos que conseguiam realizar. A delicadeza do toque, da forma como retiravam pedaços pequenos...
Observavam as suas mãos como quem redescobre o corpo e as suas capacidades manipulativas.
Durante largos minutos imperou o silêncio, depois surgem os primeiros sinais.
Estavam a nascer formas!
Estavam a CRIAR!
O barro já não estava só sobre a mesa.
Havia nas cestas ao centro da mesa, alguns materiais naturais.
Bastou que a primeira criança unisse os dois materiais para se ouvirem «Uau!»
Esta disponibilidade para brincar, para explorar tantos materiais é uma prioridade. Vocês, a vossa curiosidade, o vosso brincar são a minha prioridade. Haverá tempo para tudo o resto, mas isto é a base. É disto que restarão memórias e não de outras "coisas" planeadas pelo calendário.
Não estava planeado fazer deste encontro com o barro a nossa prenda de natal, mas aconteceu de forma natural.
Estava decidido!
Iríamos deixar secar e voltar a estas peças dias depois para adicionar outros elementos...
Vivemos e celebramos o Natal, a cultura e as tradições e as heranças, numa homenagem sentida pelo Brincar.
Dias depois o Atelier fazia-nos um novo convite!
O atelier convidava a um brincar especial, brilhante, temático e guarnecido com fitas, bolas, pompons, tampas, bonecos de neve e estruturas simples. Ali nasciam pequenas narrativas imaginárias num mini-mundo de Natal.
E nascia a ideia de unir estes elementos do natal ás produções de barro!!
Foi o que fizemos!
Durante uns dias organizámos vários elementos relacionados com o natal.
Atendemos á cor, ao brilho, ao som, ás texturas variadas...
As crianças participaram neste processo trazendo de casa alguns itens que juntámos ás nossas caixas e cestas.
Combinámos com as crianças um dia para concluir os seus presentes.
Esta sessão foi mais complicada pois as crianças não conseguiam usar a cola quente, de forma a fixar os novos elementos na sua produção de barro. Mas puderam explorar, escolher os lugares para cada peça, durante o tempo necessário.
Depois vigiavam o adulto, corrigindo as posições enquanto as fixávamos com a cola.
E assim terminámos o presente de natal!
Para as crianças e as suas familias aquela era uma peça especial.
Nela as crianças viam o NATAL!
Nela as familias viam centros de mesa, ou presépios delicados...
A nós importa viver o natal...
Sentir o Natal...
Só assim se podem construir o conceitos e a cultura do natal!
Este seria o primeiro contato com o barro...
Estas mãos pequeninas descobriam movimentos, texturas, temperaturas e plasticidade neste novo material.
Fiquei encantada com os movimentos finos que conseguiam realizar. A delicadeza do toque, da forma como retiravam pedaços pequenos...
Observavam as suas mãos como quem redescobre o corpo e as suas capacidades manipulativas.
Durante largos minutos imperou o silêncio, depois surgem os primeiros sinais.
Estavam a nascer formas!
Estavam a CRIAR!
O barro já não estava só sobre a mesa.
Havia nas cestas ao centro da mesa, alguns materiais naturais.
Bastou que a primeira criança unisse os dois materiais para se ouvirem «Uau!»
Esta disponibilidade para brincar, para explorar tantos materiais é uma prioridade. Vocês, a vossa curiosidade, o vosso brincar são a minha prioridade. Haverá tempo para tudo o resto, mas isto é a base. É disto que restarão memórias e não de outras "coisas" planeadas pelo calendário.
Não estava planeado fazer deste encontro com o barro a nossa prenda de natal, mas aconteceu de forma natural.
Estava decidido!
Iríamos deixar secar e voltar a estas peças dias depois para adicionar outros elementos...
Vivemos e celebramos o Natal, a cultura e as tradições e as heranças, numa homenagem sentida pelo Brincar.
Dias depois o Atelier fazia-nos um novo convite!
O atelier convidava a um brincar especial, brilhante, temático e guarnecido com fitas, bolas, pompons, tampas, bonecos de neve e estruturas simples. Ali nasciam pequenas narrativas imaginárias num mini-mundo de Natal.
E nascia a ideia de unir estes elementos do natal ás produções de barro!!
Foi o que fizemos!
Durante uns dias organizámos vários elementos relacionados com o natal.
Atendemos á cor, ao brilho, ao som, ás texturas variadas...
As crianças participaram neste processo trazendo de casa alguns itens que juntámos ás nossas caixas e cestas.
Combinámos com as crianças um dia para concluir os seus presentes.
Esta sessão foi mais complicada pois as crianças não conseguiam usar a cola quente, de forma a fixar os novos elementos na sua produção de barro. Mas puderam explorar, escolher os lugares para cada peça, durante o tempo necessário.
Depois vigiavam o adulto, corrigindo as posições enquanto as fixávamos com a cola.
E assim terminámos o presente de natal!
Para as crianças e as suas familias aquela era uma peça especial.
Nela as crianças viam o NATAL!
Nela as familias viam centros de mesa, ou presépios delicados...
A nós importa viver o natal...
Sentir o Natal...
Só assim se podem construir o conceitos e a cultura do natal!